Todas as dicas de Diamantina (41)

Cheguei na esperança de um belo almoço, depois refrescar no rio e cachoeira da Vila Biribiri, paguei R$10,00 por pessoa para entrar no entanto fiquei 30 minutos o tempo do almoço, pois depois fui informada pelo funcionário do restaurantes que as águas do rio são inapropriada para uso.
Ou seja, paguei para sentar ... aconselho que leve lanches e fiquem pela cachoeira do Sentilena, além de ser maravilhoso pode-se refrescar.

Que cidade maravilhosa! A arquitetura barroca, as belezas naturais e a comida tradicional.
Um excelente carnaval, a maravilhosa vesperata. Aqui vale a pena vir e curtir.

Pessoal, fomos para Diamantina num grupo de 6 pessoas. Encontramos lá o Salomão, taxista, que tem um carro para 6 passageiros (o que foi ótimo). Ele nos levou para passear em Biribiri e depois nos levou para a Vesperata. Conhecemos cachoeiras MARAVILHOSAS e a Vila de Biribiri que é extremamente charmosa. Salomão é um cara muito bacana, que tem um preço justo e um carro grande para até 6 pessoas. Recomendamos demais.

Estive, pela primeira vez, em Diamantina, agora em abril de 2010. A cidade é muito agradável e o passeio vale muito a pena.

Fiquei na Pousada Pouso da Chica. A pousada é simplesmente fantástica. Olhando da rua não é possível acreditar no que te espera em seu interior. O terreno nos fundos do casarão antigo, totalmente restaurado, abriga chalés muito confortáveis e agradáveis, que lhe conferirão total privacidade.

Para mim, este diferencial, por si só, faria a estadia valer muito a pena. Mas não é só isso. Além do delicioso café da manhã e do caldo servido à noite, a simpatia e educação de todos que trabalham na pousada merecem destaque. Não deixe de bater bons papos com o seu Lara. Eu recomendo a pousada e pretendo me hospedar lá outras vezes.

Quanto aos restaurantes, eu gostei muito do Trattoria la Dolce Vita. Os pratos são saborosos e o atendimento é de primeira. Em termos de self-service, eu recomendo o Apocalipse, na praça do mercado velho. Existem outros muito bons pela cidade, mas eu gostei muito da comida do Apocalipse.

Bem, para passear as atrações principais (históricas) ficam no centro, sendo possível conhecê-las no mesmo dia e fazendo o percurso a pé. Há que ressaltar que das seis igrejas abertas a visitação, três funcionam pela manhã e três pela tarde. Ao visitar a Igreja São Francisco de Assis, não deixe de bater um bom papo com o Artur (se não me engano é este o seu nome). Eu recomendo começar pela Casa da Glória (Passadiço), Igreja São Francisco de Assis e Casarão do Fórum, Casa de Juscelino, Museu do Diamante, Prefeitura, Igreja Matriz, Casa da Xica da Silva, Casa Muxurabiê e depois as outras igrejas. O mercado velho deixe para conhecer na sexta à noite, pois tem uma feirinha muito legal com música ao vivo e comida típica. No sábado pela manhã tem a feira, que vale a pena dar uma conferida.

Mas imperdível mesmo é o passeio pelo garimpo de verdade que é feito com Sr. Belmiro. Vale a pena conhecer como é o cotidiano do garimpeiro e até mesmo tentar a sorte na peneirada. Ao chegar na sua pousada peça um cartão do Sr. Belmiro (Garimpo Real). Tem que ligar antes e agendar.

Também indico a visita ao Biribiri e à gruta do salitre. São paisagens maravilhosas. As famosas cachoeiras eu não cheguei a conhecer por receio, pois foram muitos os avisos na cidade de que estão ocorrendo muitos assaltos. Também me disseram que vale a pena percorrer a estrada real no trecho entre diamantina e milho verde. Não tive oportunidade porque me faltou tempo, mas o farei em breve.

Por fim, a Vesperata. É simplesmente maravilhoso. Vale muito a pena, embora não seja fácil de conseguir mesa. Algumas pousadas cartelizam a comercialização das mesas, infelizmente. Fica a sugestão de que as mesas possam ser vendidas diretamente aos turistas por meio da Secretaria Municipal de Turismo, sem a intervenção de qualquer pousada ou restaurante. Seria um engrandecimento ao turismo na região.

Enfim, não deixe de visitar Diamantina. A cidade é simplesmente fantástica. É um destino que, com certeza, conjuga aventura, romance e muita cultura. Andar por suas ruas seculares é, nada mais, que respirar história.

Estive em Diamantina em abril de 2012 e deixo algumas dicas, pois sempre que viajo recorro a este site para informações, as quais têm sido muito úteis.
Fiquei na Pousada Pouso da Chica. Excelente lugar, quartos limpos e agradáveis, bom colchão e travesseiros, banheiro com ducha a gás, ambiente sossegado e bem decorado, bom café da manhã e caldo servido a noite, ótima recepção, funcionários atenciosos e educados. Recomento!

Para quem deseja conhecer a região, vale a pena ligar antes e ver a programação de passeios (Milho Verde, Salitre, etc).
Restaurantes: O melhor, sem dúvida, foi o da Livraria e Café Espaço B ? boa música, excelentes pratos e preços justos. Não se compara a nenhum outro da cidade, e olha que vendo de fora não parece que ia ser tão bom. Funciona o dia todo, mas recomendo ir à noite (fazer reserva).
Recanto do Antônio ? música é boa, mas não agradamos muito do cardápio. Preços mais elevados que o da Livraria Espaço B. Os pratos da Livraria Espaço B são bastante superiores e mais em conta.
Apocalipse restaurante ? só abre para almoço; pratos sofisticados, variados e bem feitos; vale a pena.
Restaurante Fino Trato ? também bom para almoço. Preço mais em conta que o Apocalipse, mas não tem tantos pratos sofisticados quanto o outro. Vista legal da praça.

Crítica: Mercado velho só funcionou no sábado pela manhã. Nos demais dias, com a cidade lotada por causa do feriado de 1º de maio, ficou fechado. Uma pena, deveria funcionar para que artistas locais fizessem exposições ou circuito gastronômico.
Vesperata: Legal, mas o preço das mesas é absurdo. Ficamos curtindo da rua mesmo. Vê todo o espetáculo sem custo. Organizadores aproveitam que o evento está famoso e estão cobrando muito pela mesa.

Essa cachoeira incrível fica a aproximadamente 12Km de Diamantina/MG e o caminho até ela (de estrada de terra) é repleto de belezas naturais. É tudo de bom!

Diamantina é uma cidade muito bonita. O centro histórico é fantástico. Fiquei impressionado com a conservação dos prédios. É muito dificil manter aquela estrutura com todo aquele aspecto do passado. Vale a pena ir lá para conhecer além dos atrativos como vesperatas, serestas, café no beco etc.

Fomos à Diamantina em viagem de Lua de Mel, iniciando o roteiro das cidades históricas mineiras. A cidade é encantadora, as pessoas agradáveis e acolhedoras. O Restaurante Grupiara é, sem dúvida, a melhor refeição da cidade. A comida é boa e as porções são muito bem servidas; o atendimento das meninas é atencioso,o lugar é aconchegante e agradável. Recomendo!

Fomos conhecer a casa de Chica da Silva, uma mansão enorme construída pelo contratador João Fernandes de Oliveira. Lá eles viveram de 1755 a 1770. Figura entre as mais interessantes construções residenciais coloniais mineiras. A casa não exibe móvel ou objetos, mas painéis sobre o tórrido romance vivido por eles, uma exposição de quadros em que Chica personifica os pecados capitais e poemas inspirados nela.

Vila de Biribiri (que em tupi-guarani significa buraco). Uma estradinha de terra leva até a bucólica vila de ruas de terra, a 13 quilômetros de Diamantina. Erguido em fins do século 19, mostra um pedaço da história onde o tempo parece ter parado. Uma antiga fábrica de tecidos, surgida como alternativa de trabalho no século XIX. Naquela época sofria-se com o declínio das jazidas diamantíferas. A vila possui uma igrejinha, 32 casas, uma usina hidrelétrica, que funciona ainda e galpões. No auge a vila chegou a abrigar 600 funcionários.

Com a desativação do ramal ferroviário de Diamantina, quase cem anos depois de sua fundação, a fábrica fechou (por volta de 1972). Hoje a maioria das casinhas está vazia e apenas os vigilantes fazem a manutenção do lugar e lá residem, portanto, praticamente uma vila fantasma, mesmo assim gera motivos para uma visita ao local. Imperdível!

Construído a duras penas pelos negros, para dar acesso às lavras do distrito de Medanha. Pesados blocos de pedra, cuja argamassa dá a ideia do suor e sangue de quem o construiu, retratando uma das facetas mais cruéis da história do Brasil. Os escravos não podiam passar por onde os brancos transitavam e resignados usavam esse caminho, que na verdade retrata com muita beleza a sofrida história escrita pelos negros em tempos remotos.

Clima histórico, ar da serra, tudo de bom! Não percam os passeios até Biribiri (que é simplesmente um sonho) e o famoso caminho dos escravos (é de se emocionar com a vibração desse lugar) não recomendo as cachoeiras tão faladas (está havendo muito assalto aos carros estacionados enquanto estamos na água). Gracinha de seresta pelas ruas, apresentações de crianças nas praças vestidas à caráter (chorei até) e comida nota 1.000. Recomendo a pousada que fiquei: Caminho dos Escravos novinha, simples e perto do centro (tem muito morro, preparem-se). Voltarei sempre que der!

Antigo rancho de tropeiros, erguido em 1835. O galpão de arcadas rústicas é um dos principais símbolos da cidade, foi restaurado em 1997 e desde então abriga o Mercado Municipal. Inativo durante a semana, lota nas noites de sexta-feira, quando há música ao vivo, além da feira de alimentos e artesanato, que acontece nos finais de semana.

João Felício dos Santos grande escritor brasileiro, como Chica da Silva, se encontra sepultado na capela de Biribiri.

Bucólico povoado que serviu de locação para as filmagens da novela Irmãos Coragem. Fica há 9 kms de Diamantina. Destacam-se a igreja N. Senhora do Rosário e uma capelinha de N. S. Passos, ambas fechadas quando lá estivemos. Destaca-se também uma bela vista da Serra do Espinhaço. O caminho até Curralinho é cercado de casinhas bem humildes, vimos uma casinha sem teto e outra coberta com plástico, além de belas rochas. Vimos à represa de Curralinho do outro lado do povoado, por entre o mato. Vimos à cadeia em ruínas, pela praça do cavalo morto e também uma minúscula Prefeitura. Vale o passeio.