Minhas Fotos (36)
Pirenópolis (11), Uberaba (6), Beberibe (3), Cuiabá (3), Ilhéus (3) e outras 10 fotos-
Prédio do Paço Municipal Major Eustáquio
Uberaba -
Peirópolis
Uberaba -
Mercado Municipal de Uberaba
Uberaba -
Mada Museu de Arte Decorativa
Uberaba -
Igreja de Santa Rita/museu de Arte Sacra
Uberaba -
Igreja de São Domingos
Uberaba -
Caraíva
Caraíva -
Transnpantaneira
Poconé -
Transpantaneira
Poconé -
Transpantaneira
Poconé -
Cuiabá
Cuiabá -
Interior da Igreja Basílica do Senhor Bom Jesus
Cuiabá -
Centro Histórico de Cuiabá
Cuiabá -
Igreja de Nosso Senhor do Bonfim
Pirenópolis -
Local paradisíaco na península de Maraú
Barra Grande e Maraú -
Centro Histórico
Pirenópolis -
Rua do Lazer
Pirenópolis -
Igreja Matriz de N.Senhora do Rosário
Pirenópolis -
Pouso, Café e Cultura
Pirenópolis -
Cine Pireneus
Pirenópolis -
Theatro de Pirenópolis
Pirenópolis -
Casa de Câmara e Cadeia e Museu do Divino
Pirenópolis -
Rio das Almas
Pirenópolis -
Casinhas Coloniais
Pirenópolis -
Reserva Ecológica Vargem Grande
Pirenópolis -
BA
Ilhéus -
BA
Ilhéus -
BA
Ilhéus -
CE
Fortaleza -
SE
Aracaju -
Praia das Fontes
Beberibe -
Praia das Fontes
Beberibe -
Falésias e Grutas
Fortaleza -
Morro Branco
Beberibe -
Chapada Diamantina
Rio de Contas -
Chapada Diamantina
Chapada Diamantina
Minhas Dicas (37)
Itacaré (10), Araxá (9), Uberaba (7), Diamantina (5), Beberibe (1) e outras 5 dicasInaugurado na cidade recentemente, instalações modernas, localizado em local excelente, ao lado do Shopping Uberaba, cujo acesso pode ser feito a pé. Atendimento ótimo, funcionários gentis, um dos mais bonitos IBIS que tive a oportunidade de conhecer. Final de semana lotado.
Museu dos Dinossauros, em Peirópolis- KM 784 da BR 262. Uberaba é a única região do Brasil onde foram encontrados ovos inteiros de dinossauros. Como sabemos, os dinossauros surgiram na terra há aproximadamente 230 milhões de anos. Devido a um grande desastre ecológico foram extintos há cerca de 65 milhões de anos. Interessante que a grande quantidade de cascas de ovos quebrados que são encontrados em Peirópolis, indica uma área de formação de ninhos. O museu possui um rico acervo de fósseis de dinossauros e outros vertebrados. Conta ainda com painéis explicativos que reconstituem os cenários desses animais que habitaram a região de Uberaba há milhões de anos. Está instalado no prédio da antiga estação ferroviária de Peirópolis, construída em 1889, em estilo inglês.
Mercado Municipal de uberaba, localizado no coração da cidade, a famosa avenida leopoldino de oliveira. a construção é de 1922, um prédio antigo que, merecia uma boa reforma para modernizar as suas instalações, preservando-se o estilo original. ali existem diversos boxes onde produtos regionais são comercializados, além de verduras, peixes, carnes, e também lanchonete. no andar de cima, há um centro de tecelagem, criado pela casa do artesão, com máquinas de tear antigas e, também, lojinhas de artesanato, com trabalhos realizados por artesãos locais.
MADA- Museu de Arte Decorativa. O museu, dedicado à memória e costumes da família Abel Reis, foi instalado em fazenda do ano de 1916. Está localizada à Rua Maria de Lourdes Melo Coli, 30. Seu acervo conta com uma rica biblioteca, com destaque para as obras do artista Reis Júnior, ex-proprietário do local que, aliás, constitui a parte principal do acervo do museu.
Sua construção quase toda horizontal impressiona pela grandeza. A bela imagem de Nossa Senhora da Abadia, a padroeira de Uberaba, está colocada em cima de sua torre e pode ser vista de vários pontos da cidade. Foi fundada no fim do século XIX (1884), e durante a primeira quinzena de agosto, realiza-se sua tradicional festa religiosa trazendo milhares de romeiros de outros lugares tendo seu ponto culminante no dia 15 de agosto. Achei a mais bela igreja de Uberaba.
Igreja de santa rita, erguida no ano de 1854, em cumprimento a uma promessa feita por cândido justiniano de lima gama, que pediu ajuda divina para se livrar do vício do álcool. tombada pelo patrimônio histórico e artístico. seu acervo é rico em peças barrocas dos dois últimos séculos. A igrejinha e o museu de arte sacra de uberaba se fundem num só monumento. localiza-se na praça manoel terra.
Localizada na Rua Lauro Borges, 272, é um dos mais belos templos religiosos da cidade, em estilo neogótico, toda construída em pedra tapiocanga, uma rocha avermelhada típica da região. Sua inauguração ocorreu em 1904, ainda sem as torres, as quais foram terminadas em 1914, razão pela qual diferem do estilo original da igreja.
Localizada na Rodovia BA 001, 15 Km de Itacaré, no sentido Ilhéus, possui ondas fortes e é freqüentada por surfistas. Cortada por rio, forma um cenário paradisíaco. Tem piscinas naturais, coqueirais e morros cobertos por Mata Atlântica. A trilha de acesso é bastante fácil, exigindo-se 20 minutos de caminhada.
De fácil acesso, 22 Km de Itacaré, no sentido Ilhéus. Paga-se uma taxa de R$ 15,00 por pessoa mas vale a pena conhecer. O cenário é muito bonito, em meio à Mata Atlântica, onde há duas belas cachoeiras, trilhas e um bom restaurante, além de um pequeno viveiro com plantas e flores raras. Pode-se fazer passeio de caiaque (taxa de R$ 5,00) até uma segunda pequena cachoeira.Um lugar belíssimo.
A história relata que ela, vítima de uma epidemia de varíola (bexiga preta), no final do século 19, fora enterrada viva como um sacrifício que faria o surto na cidade acabar. No local foi edificada uma capela por fiéis que atribuem à irmã Filomena, várias graças alcançadas. Interessante?
Instalado na antiga sacristia da Igreja de São Sebastião. Memoriza a história religiosa da cidade, destacando-se as esculturas barrocas de Bento Antônio da Boa Morte, escultor com linhas simples, sem o exagero das formas da arte barroca. A construção, do inicio de século 19, é uma referência da arquitetura da época. À porta de entrada foi sepultado o seu construtor José Pereira Bom Jardim.
Construída em 1804. É a igreja mais antiga de Araxá, com um estilo colonial típico da região, seguindo aos padrões das igrejas latinas, onde o símbolo da cruz é representado por uma nave central e duas laterais. Destaque para as imagens sacras em madeira policromada, de Bento Antonio da Boa Morte, escultor do início do século 19. Hoje restaurada, representa uma das principais riquezas do patrimônio histórico de Araxá.
Mirante para uma das bonitas vistas urbanas da cidade. Possui escadaria de acesso e penitência a imensa estátua de Jesus Cristo que, de frente para a Igreja Matriz de São Domingos e de braços abertos, abençoa a Araxá.
Casarão do início do século 19. Guarda relíquias das famílias ilustres da cidade, revelando peculiaridades daqueles que ajudaram a fazer a história de Araxá através de objetos originais. Destaque para a família de músicos que ali residiram. Esse museu, a meu sentir, é muito mais interessante do que o de Dona Beja, apesar de menos visitado, pois reúne várias peças, fotos e história da cidade.
Instalada em um prédio de arquitetura neoclássica, característica das antigas estações ferroviárias. Patrimônio tombado em 28.12.90. Esta fundação mantém viva a memória de Araxá, através de arquivo histórico e da promoção de eventos. No local funcionam oficinas de artesanato, feitos em antigos teares de madeira. Possui uma sala de teares que mantém as mesmas condições de produção do século passado. Vale a visitação.
Reúne acervo único do mais famoso artista plástico de Araxá. Ele foi pintor, escultor e contista. Suas obras destacam-se pelo realismo com que retratou experiências vivenciadas e momentos ricos da história e cultura de Araxá. Contam ali 170 peças das 1000 obras em poder da família do artista Calmon Barreto. Considerado o maior museu brasileiro, com acervo de um único artista.
Está instalado em um dos casarões mais bonitos da parte antiga da cidade e, certamente, o mais visitado. Tem data de construção do século 19. O museu foi batizado em homenagem à figura mitológica de Anna Jacintha de São José ? Dona Beja ? onde se supõe que ali teria residido já que não existe registro comprovando. Sua transformação em museu ocorreu em 1965. Seu acervo é variado, vai desde peças do mobiliário do tempo do império, como oratórios e imagens sacras, louças, móveis, indumentários, até documentos históricos de Araxá e suas tradições culturais e obras de arte. (compramos o passaporte cultural que dá direito a visitar vários museus da Cidade, pagando uma taxa única de R$ 6.00 por pessoa).
Horizonte Perdido, é uma fazenda de propriedade particular e uma das atrações turísticas mais interessantes de Araxá, localizado a 25 km da cidade. Fica na Serra da Bocaina, pela estrada de Araxá-Tapira. Ali funciona o Restaurante Bocaina, que possui um terraço com vista para a emocionante paisagem e também o Restaurante Canastra, com vista privilegiada para o vale. Há ainda uma rampa de voo livre onde ocorrem campeonatos mundiais e, segundo depoimentos de pilotos de paraglider e asa delta, uma das melhores do país. No topo da Serra, através do mirante, seu ponto mais elevado tem cerca de 1000m, podendo ali ser observado a beleza da região. O local é deveras belo, paradisíaco. Ar puro, muito verde e a exuberância da vista do alto da Serra da Bocaina. Um espetáculo! Um lugar de tirar o fôlego!
O povoado de Caraíva, tombado pelo Patrimônio Histórico, completou 470 anos, sendo um dos mais velhos do Brasil. Lá tem-se a impressão que o tempo parou e a natureza reina absoluta. A dificuldade de acesso favorece a preservação da vila. O rio de um lado, a vila do meio e no fundo o imenso mar, emoldurado pelos coqueirais. É a mais linda vila da Costa do Descobrimento, banhada pelo Oceano Atlântico e pelo rio Caraíva. O cenário é iluminado, paradisíaco. Simplicidade, beleza, perfeito para quem busca paz e sossego. Um dos passeios mais belos que já fiz. Na charmosa vila, as ruas são cobertas de areia, sem transito automotor, praias de rara beleza, casinhas coloniais, ambiente preservado e um magnífico encontro do rio com o mar. Para chegar até lá é só atravessar de balsa (10 minutos). Imperdível!
Bucólico povoado que serviu de locação para as filmagens da novela Irmãos Coragem. Fica há 9 kms de Diamantina. Destacam-se a igreja N. Senhora do Rosário e uma capelinha de N. S. Passos, ambas fechadas quando lá estivemos. Destaca-se também uma bela vista da Serra do Espinhaço. O caminho até Curralinho é cercado de casinhas bem humildes, vimos uma casinha sem teto e outra coberta com plástico, além de belas rochas. Vimos à represa de Curralinho do outro lado do povoado, por entre o mato. Vimos à cadeia em ruínas, pela praça do cavalo morto e também uma minúscula Prefeitura. Vale o passeio.
Antigo rancho de tropeiros, erguido em 1835. O galpão de arcadas rústicas é um dos principais símbolos da cidade, foi restaurado em 1997 e desde então abriga o Mercado Municipal. Inativo durante a semana, lota nas noites de sexta-feira, quando há música ao vivo, além da feira de alimentos e artesanato, que acontece nos finais de semana.
Fomos conhecer a casa de Chica da Silva, uma mansão enorme construída pelo contratador João Fernandes de Oliveira. Lá eles viveram de 1755 a 1770. Figura entre as mais interessantes construções residenciais coloniais mineiras. A casa não exibe móvel ou objetos, mas painéis sobre o tórrido romance vivido por eles, uma exposição de quadros em que Chica personifica os pecados capitais e poemas inspirados nela.
Construído a duras penas pelos negros, para dar acesso às lavras do distrito de Medanha. Pesados blocos de pedra, cuja argamassa dá a ideia do suor e sangue de quem o construiu, retratando uma das facetas mais cruéis da história do Brasil. Os escravos não podiam passar por onde os brancos transitavam e resignados usavam esse caminho, que na verdade retrata com muita beleza a sofrida história escrita pelos negros em tempos remotos.
Vila de Biribiri (que em tupi-guarani significa buraco). Uma estradinha de terra leva até a bucólica vila de ruas de terra, a 13 quilômetros de Diamantina. Erguido em fins do século 19, mostra um pedaço da história onde o tempo parece ter parado. Uma antiga fábrica de tecidos, surgida como alternativa de trabalho no século XIX. Naquela época sofria-se com o declínio das jazidas diamantíferas. A vila possui uma igrejinha, 32 casas, uma usina hidrelétrica, que funciona ainda e galpões. No auge a vila chegou a abrigar 600 funcionários.
Com a desativação do ramal ferroviário de Diamantina, quase cem anos depois de sua fundação, a fábrica fechou (por volta de 1972). Hoje a maioria das casinhas está vazia e apenas os vigilantes fazem a manutenção do lugar e lá residem, portanto, praticamente uma vila fantasma, mesmo assim gera motivos para uma visita ao local. Imperdível!
Fizemos um passeio inesquecível de canoa com o guia local, uma figura atípica de Itacaré que foge dos padrões de qualquer guia turístico. Suas hilárias histórias de Itacaré tornou o nosso passeio inusitado e oportunizou, apesar de seus arrotos e peidos, que apreciássemos a fauna e flora da região, extasiando-nos com a rara beleza local. Passamos por fazendas de cacau, sendo que em uma delas o proprietário nos ofereceu água de coco e nos presenteou com mudas de coco anão e reclamou muito da dificuldade de mão-de-obra local. Depois o guia nos levou do outro lado do Rio de Contas onde se localiza a praia de Pontal e saboreamos um delicioso camarão alho e óleo.
Foi um passeio, a meu sentir, maravilhoso que foge dos roteiros turísticos oferecidos pelas agências.
Elegemos como o melhor da cidade. Comida típica variada (moquecas, farofa de coco queimado, purê de banana, risoto de camarão, bobó de camarão etc.) por um bom preço (R$ 16.90 por pessoa).
Elegemos o beco das flores como um dos pontos turísticos mais divertidos de itacaré. a decoração e descontração do ambiente imperam no local: logo na entrada tem uma pintura de um homem com o pênis de fora, o que é comum ao vivo por lá já que alguns baianos fazem das ruas de sua cidade um verdadeiro banheiro público. tem música ao vivo, forró, pizza saborosa, além de oferecerem ao turista cortesia para retorno do mesmo ao local.
Tem também uma atração à parte que é a garçonete (mone), que deixa de atender os clientes para dançar, uma dançarina nata é verdade e que seria bem melhor aproveitada se pudesse ser o show da casa. gostamos muito de toda a equipe que nos recebeu com muito carinho em todas as noites que lá estivemos tornando a nossa estadia em itacaré ainda mais agradável e divertida.
Depois fomos por conta própria conhecer a famosa e imperdível praia de Itacarezinho que é de uma propriedade particular, sendo cobrada uma taxa de R$ 20,00 para que o carro desça até a praia. Lugar belíssimo, ótimas ondas para a prática do surf. Vimos um único restaurante no local onde lamentavelmente exploram o turista. Cobra-se R$ 100,00 pela mesa com direito a consumo. Num local paradisíaco como aquele não justifica tamanha exploração. Também vimos o salva-vidas dormindo em sua guarita; nem pense em se afogar por lá.
Tivemos o prazer de saborear, na Creperia do TIO GU, nos vários dias em que estivemos em Itacaré, o delicioso crepe, onde o atendimento feito tão-somente por rapazes é primoroso. Imaginem que um deles (também surfista) tem a delicadeza de desenhar uma pequena flor de chocolate no prato onde é servido o crepe. Amamos!
Fizemos por conta própria o passeio às belas praias urbanas de Itacaré: Concha, Resende, Costa, Ribeira e Tiririca. A praia da Ribeira, última delas, é a que oferece a melhor infraestrutura, possui diversas barracas, cercada pela Mata e um pequeno rio que desce da serra.
Hospedamos-nos na Pousada da Paz ? onde a paz e a natureza te esperam - Caminho da Praia da Concha - de propriedade de D. Maria e Sr. Hermes. Diária justa (R$ 130,00 por casal). O lugar de muito bom gosto, aconchegante, dispõe de todo o conforto sonhado por um hóspede mais exigente, suíte com varanda privativa com rede, piscina pequena e limpa, árvores e plantas bem cuidadas, um mini orquidário belíssimo. Café da manhã saboroso com sucos de frutas regionais, bolos, pão quentinho com queijo derretido, dentre outros quitutes. Atendimento perfeito por parte da equipe de funcionários comandada por Dna. Maria.
Fizemos uma viagem inesquecível, no período de 26 de abril a 03 de maio de 2012, a um verdadeiro cenário natural, que poderíamos classificar como santuário ecológico - itacaré, se não fosse a falta de compromisso do poder público em preservar o seu tesouro das barbáries humanas.
Localizada no sul da bahia, itacaré é protegida por um cinturão de mata atlântica, onde abriga um tesouro de belezas naturais, e também de paisagens feias como a entrada da cidade onde logo se avistam dezenas de urubus comendo o resto podre de peixes jogados pelos próprios moradores. A cidade está cercada pelo mar, rios, cachoeiras e manguezais, natureza ainda praticamente intocada pelo homem. o povo é alegre, sorridente, mas lamentavelmente não cuida e preserva suas riquezas naturais presenteadas por deus.
Visitamos Poconé, localizada a 100 km da capital, porta de entrada para o Pantanal. Pela estrada Parque Transpantaneira, onde se concentra um valioso patrimônio natural do nosso Brasil, pudemos apreciar várias espécies de aves (destaque para os tuiuiús, a ave símbolo do Pantanal), jacarés, capivaras, dentre outros. Tanta beleza natural, em contínuo movimento de formas, cores e sons, que fazem da fauna e flora do Pantanal um dos mágicos espetáculos da região.
A estrada não é asfaltada e a condição para seguir de carro próprio é transitar em velocidade baixa por razões óbvias: apreciar toda a beleza mágica do local e evitar atropelar os animais que eventualmente atravessam na pista como capivaras, jacarés, tuiuiús, garças, dentre outras, afinal lá é a casa deles.
Fizemos uma viagem, no período de 20 a 27 de maio de 2012, à capital mato-grossense, Cuiabá- Centro Geodésico da América do Sul e porta de entrada da Amazônia e do Pantanal. O objetivo dessa viagem foi a de levar em nosso veículo as peças da artista plástica de nossa cidade FÁTIMA CORRÊA, convidada para expor o seu trabalho ? Exposição Arte e Atitude - na Galeria de Artes do jornal A Gazeta, que fica no Centro Político Administrativo (CPA).
Saímos de Araguari dia 20/05, pernoitamos em Rondonópolis e chegamos a Cuiabá dia 21/05. Fácil acesso rodoviário visto que as rodovias são asfaltadas. Assim, aproveitamos a ocasião em que pudemos colaborar na organização da exposição das obras da artista, para também conhecer um pouco da cidade, seus encantos e desencantos. Cuiabá é o único território no mundo a abrigar três biomas: Amazônia, Pantanal e Cerrado. O fuso horário local é contado 1 hora a menos do que o horário oficial de Brasília. Experimentamos um pouco da culinária mato-grossense, principalmente os pratos à base de peixes; o famoso pacu assado e costela de pacu frita (ventrecha), o piraputanga recheado com farofa de couve, tomamos pó de guaraná. Visitamos alguns dos pontos turísticos da cidade como o Centro Histórico, conhecendo os antigos casarões, os famosos calçadões, construções antigas em péssimo estado de conservação, calçadas e praças esburacadas, monumentos com mau cheiro.
Um dos pontos turísticos que consta no livro de rota turística da região nem tivemos o prazer ou desprazer de conhecer (Beco do Candeeiro), pois logo que pedimos informação como chegar lá, disseram que é lugar de drogados e traficantes, pra não irmos; triste verdade do mundo de hoje. Museu Histórico de Mato Grosso com seu rico acervo, destacando-se as pinturas de Moacir de Freitas; Museu do Rio onde fica o tradicional Restaurante Regionalíssimo; Aquário Municipal, boa opção para quem quer conhecer os peixes do Pantanal; não se assustem com o péssimo estado de conservação do aquário, que até vidro quebrado tinha, peixe que logo percebi que estava com algum problema no olho esquerdo, mofo e rachaduras pelas paredes. Casa do Artesão, um casarão de 1910 dividido em salas que tem uma bela mostra da cultura mato-grossense, sendo que em cada ambiente uma temática- de tecelagem a licores caseiros; uma exploração ao turista, tudo muito caro, tinha rede de mais de mil reais, um absurdo. Museu do Artesanato com exposição permanente de peças caboclas e indígenas; SESC- um dos espaços culturais da cidade, onde acontece o projeto bulixo às 5as. Feiras, mostrando o artesanato e comidas típicas e deliciosas. Fomos à Igreja da Matriz - Catedral Basílica do Senhor Bom Jesus, maior templo católico da cidade.
Estivemos em algumas praças apreciando a arquitetura dos prédios, destaque para as Praças da República e Alencastro. Visitamos dois shoppings (Pantanal e 3 Américas). Kkkkkk.... Fomos visitar Poconé, localizada a 100 km da capital, porta de entrada para o Pantanal. Pela estrada Parque Transpantaneira, onde se concentra um valioso patrimônio natural do nosso Brasil, pudemos apreciar várias espécies de aves (destaque para os tuiuiús, a ave símbolo do Pantanal), jacarés, capivaras, dentre outros. Tanta beleza natural, em contínuo movimento de formas, cores e sons, que fazem da fauna e flora do Pantanal um dos mágicos espetáculos da região, um lindo pica-pau nos seguiu por todo trajeto, tanto na ida como na vinda, mais parecia um guardião de Deus. Lá sentimos paz, harmonia, sentimos Deus a nos acompanhar, ficamos felizes. A cidade conta com uma diversificada rede de hotéis (Paiguás, Taiaman, Odara, etc). O clima é muito quente. Ficamos hospedadas no Amazon Palace (diária R$ 190,00) e Skala (diária R$ 140,00). Estivemos rapidamente no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, que fica localizado a 60 km de Cuiabá. Pudemos observar a beleza da paisagem caracterizada por gigantescas esculturas de pedras, mirantes naturais proporcionando vistas belas em meio a cânions de arenito, porém devido à dificuldade de hospedagem nas pousadas locais (algumas por falta de estrutura, outras por elevados preços de diárias), tivemos que voltar para Cuiabá até o nosso retorno no dia seguinte para Minas, lamentando muito não ter conhecido a Chapada dos Guimarães, principalmente a Cachoeira do Véu de Noiva, com 86m de queda.
Na Pousada Penhasco se tem uma vista maravilhosa que dá vontade de sentar naquela grama verdinha e ficar ali por horas a receber toda energia que vem de Deus. Sim, de Deus, pois toda essa beleza, harmonia, paz que nos é dada, vem d?Ele. Obrigada Deus, obrigada por termos tido o prazer de estar por alguns minutos no paraíso com vocês.
Fizemos uma viagem, no período de 22 a 25 de setembro de 2011, à encantadora cidadezinha de Pirenópolis-GO, nascida de um pequeno arraial no início do século XVIII. A cidade é acolhedora e aconchegante, com seus casarões coloniais e vilas de casinhas de rara beleza, onde o antigo mescla-se com o moderno.
As fachadas das construções são de tons alegres e harmoniosos, dando ao turista uma alegria indescritível por ali estar. Conta com uma diversificada rede de hotéis, pousadas, além de restaurantes e barzinhos onde se pode saborear os pratos regionais como o tradicional pequi. As ruazinhas são estreitas e encontram-se lojinhas onde é oferecido o artesanato e doces da região. Conhecemos poucas cachoeiras (Santa Maria e Lázaro) pois as taxas de visitação são elevadas (R$ 15,00 a R$ 20,00 por pessoa).
Ficamos bem acomodadas no Hotel Walkeriana, mas ao visitarmos o Pouso, Café e Cultura, de propriedade de Isócrates de Oliveira Júnior, pessoa bastante atenciosa e conhecedora da história de sua terra, lamentamos não ter ali ficado, vez que o local é de um charme inimaginável, onde a história da cidade está ali retratada, além dos chalés privativos do maior bom gosto que é oferecido aos interessados.
Estacionamento amplo, misturando-se a um belo jardim, com árvores centenárias, além da diária fazer jus ao local.
A Praia das Fontes, em Morro Branco, oferece águas límpidas e cristalinas. Os passeios às dunas de areias brancas são feitos de buggy. Lugar deslumbrante! Imperdível!
As falésias em Morro Branco são o ponto forte do local. Nas grutas vemos derramar águas doces nas areias brancas da praia. Dentro do labirinto vemos areias multicoloridas. Um cenário espetacular.