Casa da Glória
Um dos cartões-postais de Diamantina, a construção do século 18 traz dois sobrados interligados por um passadiço sobre a rua. Hoje é sede do Instituto Casa da Glória, da UFMG. leia mais
Um dos cartões-postais de Diamantina, a construção do século 18 traz dois sobrados interligados por um passadiço sobre a rua. Hoje é sede do Instituto Casa da Glória, da UFMG. leia mais
A casa simples onde o ex-presidente do Brasil passou a infância foi transformada em museu. Os cômodos abrigam biblioteca, objetos pessoais, fotos e os violões usados pelo político para participar das serestas. leia mais
O casarão do século 18 é famoso pela fachada de arquitetura árabe - um dos balcões da varanda exibe um raro muxarabiê original, treliça de influência moura que encobre a sacada. leia mais
O cenário bucólico do Largo do Rosário é formado pela Cruz da Gameleira, chafarizes do século 18 e a igreja que dá nome à praça. O templo, construído em 1728, tem fachada simples, porém, guarda altar folheado a ouro. leia mais
Erguida entre 1760 e 1784, a igreja tem uma característica curiosa - a torre fica nos fundos da construção. O interior guarda altar folheado a ouro e órgão de 549 tubos. leia mais
O bonito solário foi residência da escrava Chica da Silva entre os anos de 1763 e 1771. A casa, que hoje funciona como sede do Iphan, não traz muitos atrativos além da coleção de quadros que retratam a rainha negra. leia mais
O estilo predominante na Igreja de São Francisco, de 1775, é o rococó - os bonitos entalhes dos altares combinam madeira e ouro. Aproveite para subir na torre dos sinos, aberta à visitação. leia mais
O antigo rancho dos tropeiros (Mercado Velho), erguido em 1835, foi restaurado em 1997 e desde então abriga o Mercado Municipal, com feira de alimentos e de artesanato nos finais de semana. leia mais
O museu inaugurado nos anos 50 ocupa um casarão de 1749. O acervo reúne objetos dos séculos 17 a 19, como utensílios utilizados na mineração de diamantes, oratórios, armas, louças, obras de arte e mobiliário. leia mais
A atual catedral foi construída entre 1932 e 1938, em substituição à antiga igreja de Santo Antônio do Tijuco (construída por volta de 1750 e demolida em 1932). Entre as lembranças, altares laterais que remetem ao estilo barroco. leia mais
Nobre e imponente, o sobrado do século 18 - e que hoje funciona como fórum - é o destaque da praça Juscelino Kubitschek.
O típico casarão colonial, com paredes brancas e janelas vermelhas, chama a atenção na paisagem. Histórico, o prédio abrigou a Casa da Intendência no século XVIII. leia mais
O projeto arquitetônico segue o estilo neogótico e foi elaborado pelo padre Júlio Clévelin, que assina a igreja Nossa Senhora Mãe dos Homens, no Caraça. A Basílica foi construída entre 1885 e 1890. leia mais
Cenário da Festa do Divino, que acontece no mês de maio, a capela de 1776 mescla os estilos rococó e barroco. A nave central exibe pinturas do artista Silvestre de Almeida Lopes. leia mais
A igreja financiada pelos militares foi inaugurada em 1771. Entre as atrações estão o altar com talhas de ouro e a torre dos sinos, aberta à visitação. leia mais
A rua abriga as primeiras casas que deram origem ao então Arraial do Tejuco, no século 18.