Por que ir
À primeira vista parece que o tempo parou em Paraty, uma cidadezinha espremida entre a serra e o mar e que teve seu apogeu no Ciclo do Ouro. No Centro Histórico, a moldura é formada por preservados casarões coloniais, igrejas dos séculos 18 e 19 e ruas calçadas pelos escravos em pedras pés-de-moleque onde o tráfego de automóveis é proibido.
Mas basta circular pelas ruelas para conferir uma cidade pulsante, charmosa, com gente, sotaques e paladares do mundo inteiro, combinando tradição e modernidade.
O cenário utilizado nas festas religiosas, como a do Divino, é o mesmo onde a turma brinca o Carnaval, os fãs da branquinha degustam a bebida no Festival da Cachaça e os intelectuais badalam durante a concorrida Festa Literária Internacional, a Flip.
Cachoeiras Pedra Branca e Tobogã formam piscinas perfeitas para relaxar
Mas basta circular pelas ruelas para conferir uma cidade pulsante, charmosa, com gente, sotaques e paladares do mundo inteiro, combinando tradição e modernidade.
O cenário utilizado nas festas religiosas, como a do Divino, é o mesmo onde a turma brinca o Carnaval, os fãs da branquinha degustam a bebida no Festival da Cachaça e os intelectuais badalam durante a concorrida Festa Literária Internacional, a Flip.
Pé de Livros: Flipinha atrai pequenos leitores
Foto: Divulgação - Luciana Serra
Foto: Divulgação - Luciana Serra
A cidade reúne ainda praias e cachoeiras. Na estrada para Cunha ficam quedas d´água que formam piscinas naturais perfeitas para banhos, como Pedra Branca e Tobogã.
Para conhecer a bonita baía de Paraty e suas ilhas, a dica é fazer um passeio de barco - lanchas e escunas partem todos os dias do cais. Já na vila de Trindade, a 20 quilômetros, lindas praias selvagens e acessíveis por trilhas, como a do Sono e do Cachadaço, atraem a turma jovem e aventureira.