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Museu do Açude (1 dica, 7 fotos)

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Área de Lazer
Enviada por AntonioENVIE SUAS FOTOS
Área de Lazer
  1. Área de Lazer
  2. Área de Laser
  3. Escada de acesso ao 2º andar da residência
  4. Salão da residência Castro Maia
  5. Salão da residência Castro Maia
  6. Sala de jantar do industrial Raymundo de Castro Maia
  7. Fundação Raymundo de Castro Maia

Museu do Açude

Por Editoria Férias Brasil

A residência de verão do industrial Raymundo de Castro Maya guarda belezas dentro e fora do casarão colonial de 1913. Localizada em uma propriedade de 150 mil metros quadrados em plena Floresta da Tijuca, é cortada por 7,5 quilômetros de trilhas sinalizadas e belos jardins ornamentados com esculturas de artistas brasileiros contemporâneos como Anna Maria Maiolino e Helio Oiticica. Ainda em meio à natureza, exibe coleção de azulejaria – são painéis franceses, holandeses, espanhóis e, sobretudo, portugueses dos séculos 18 ao 19 No interior, chamam a atenção os móveis coloniais brasileiros, a prataria inglesa e os cristais franceses, além da significativa coleção de arte oriental, com esculturas e porcelanas chinesa e indiana.


  • Endereço:

    Estrada do Açude, 764
  • Tel:

    (21) 2492-2119 / (21) 2492-5219

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Dicas sobre Museu do Açude Enviadas por quem já esteve lá

Marcio Doctors criador do Espaço de instalações permanentes do Museu do Açude

Usuário sem foto
Dica enviada por Maria Lisboa
Esteve lá com amigos em Abril/2015 e achou Bom
Importante feito para a história da arte brasileira pelo curador Marcio Doctors é o Espaço de instalações do Museu do Açude. Primeiro acervo instalativo contemporâneo do Brasil aberto ao público brasileiro. Todas as obras respeitam o convívio com a natureza e o princípio da sustentabilidade de acordo com o embrião desse projeto que foi o encontro internacional da ECO 92. Doctors instaura a primeira obra pública de Hélio Oiticica Magic Square #5 De Luxe em 2000, na virada do século realizando parte das suas idéias que estavam latentes desde o final dos anos 70.

Em 1994 realiza a primeira exposição que transformaria em seguida em 1999 o antigo jardim de esculturas em Espaço de instalações permanentes, criando um acervo contemporâneo para o museu e o atualizando de acordo com o nosso tempo. O projeto é excelente, tendo sido premiado em 2004 pelo Governo do Rio de Janeiro com o prêmio Estácio de Sá. A parte administrativa da gestão, enquanto conservação, assim como as informações que deveriam ser transparentes ao público brasileiro, como memória, que é fundamental num museu, fica muito a dever.
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