Por que ir
A apenas cem quilômetros de Belo Horizonte (logo após Lagoa Santa) fica um dos recantos mais bonitos de Minas. Além das cachoeiras, grutas e trilhas, a região da Serra do Cipó abriga ainda diversas pousadinhas charmosas - perfeitas para abrigar os adeptos dos esportes de aventura como rapel, ciclismo, alpinismo, trekking e rafting.
Entre eles, a cachoeira Grande e o rio Cipó, procurado para passeios de caiaque com direito a apreciar bandos de capivaras, diversas espécies de pássaros e flora coloridíssima, repleta de sempre-vivas, orquídeas, bromélias, canelas-de-ema...
As mesmas atrações são observadas no parque, com o plus de outras 1.600 espécies de flores; animais ameaçados de extinção como o lobo-guará, o tamanduá-bandeira e a onça-parda; e nascentes de rios que formam cascatas, corredeiras e muitos poços para banhos. Por lá, a circulação é feita a pé, de bike ou a cavalo (dependendo da trilha), seja para contemplar as belezas ou praticar atividades radicais.
Na cachoeira das Congonhas, com 20 metros de altura, o rapel é a pedida. Para chegar, são cinco quilômetros de caminhada na serra e o passeio todo leva cerca de sete horas. Aproveite para conhecer o Cânion das Bandeirinhas, que fica na mesma região e oferece poços para banho cercados por pedras.
Cânion das Bandeirinhas: Lá embaixo, um mar de montanhas
Foto: Sérgio Mourão - Setur/MG
Foto: Sérgio Mourão - Setur/MG
Parte da área está protegida dento do Parque Nacional da Serra do Cipó. A porta de entrada para a reserva é a cidadezinha de Santana do Riacho e seu distrito, chamado Serra do Cipó, que também guardam belos cenários.Na cachoeira das Congonhas, com 20 metros de altura, o rapel é a pedida
Entre eles, a cachoeira Grande e o rio Cipó, procurado para passeios de caiaque com direito a apreciar bandos de capivaras, diversas espécies de pássaros e flora coloridíssima, repleta de sempre-vivas, orquídeas, bromélias, canelas-de-ema...
As mesmas atrações são observadas no parque, com o plus de outras 1.600 espécies de flores; animais ameaçados de extinção como o lobo-guará, o tamanduá-bandeira e a onça-parda; e nascentes de rios que formam cascatas, corredeiras e muitos poços para banhos. Por lá, a circulação é feita a pé, de bike ou a cavalo (dependendo da trilha), seja para contemplar as belezas ou praticar atividades radicais.
Na cachoeira das Congonhas, com 20 metros de altura, o rapel é a pedida. Para chegar, são cinco quilômetros de caminhada na serra e o passeio todo leva cerca de sete horas. Aproveite para conhecer o Cânion das Bandeirinhas, que fica na mesma região e oferece poços para banho cercados por pedras.