Todas as dicas de Morro de São Paulo (407)

Comi um PF de bife acebolado. O bife era bem saboroso, mas o arroz não tinha tempero nenhum. Meio fraco. Não custava nada colocar um salzinho no arroz.

Já vim em Morro várias vezes. Sendo que essa última foi a melhor! Morro está crescendo bastante, tem mais opções de lojas, restaurantes e festas... As praias continuam lindas, e percebi que os empresários estão se preocupando mais em fazer turismo responsável. Em especial a Pousada O Casarão! Uma linda Pousada com uma ótima localização, na praça principal, próximo a tudo! A equipe toda é maravilhosa. O restaurante é excelente. O que me chamou a atenção em especial no restaurante é que além da comida tipica da região ainda tem opção do pedido personalizado, onde o cliente monta o seu prato. A área de lazer é maravilhosa, grande e confortavle, muito boa pra crianças. A pousada é limpa e organizada. Bom, vale a dica de quem for a Morro!

A pousada é hiper aconchegante, o atendimento é primoroso, o café da manhã é maravilhoso, localização perfeita, preços acessíveis. Ou seja tudo de bom em um só lugar. Nota 10
Com certeza voltarei

O local não possui estrutura médico-hospitalar para emergências. Na verdade não possui SAMU nem na cidade vizinha, Valença. Meu filho pequeno fraturou o cotovelo, o posto médico nos enviou até Valença. O hospital público não queria nos receber, pois a ortopedia funciona de Segunda-feira até Sexta-Feira. Fui pra lá no Sábado. Conseguimos uma ambulância, com a ajuda de uma Assistente Social (muito obrigado a essa pessoa) para nos levar até Salvador, onde fomos atendidos. Um dia inteiro para sermos atendidos. O local é bonito? Vale a pena? Sim. Mas não conte com atendimento médico de urgência. Não volto mais a essa ilha.

Atenção quando deixar seu carro estacionado em Valença. O valor médio do estacionamento gira em torno de R$10,00. Eu paguei, junto com meu cunhado 30,00 cada um.  Quando cheguei em morro descobri que fui enganado. A dica é não aceitar intermediários. Vá diretamente nos estacionamentos e pesquise o preço antes de fechar. Eles vão ficar insistindo para você fechar. Não caia nesta .

Pode parecer blase, mas a título Morro de Saudades define perfeitamente este lugar encantador!

Fomos no dia 24/06, bastante apreensivos com relação ao clima ( período de chuvas no Nordeste). O percurso foi via Ilheus, até a cidade de Valença. Levamos mais de 4 horas neste trajeto, visto que era noite de São João e muita gente nas ruas, festejando.

Ao chegar a ilha, tb estava rolando uma festa de São João bem animada, com música ao vivo.
Ficamos hospedados na pousada Pérola do Morro, achei a localização excelente, próximo a vila e entre a 1ª e 2ª praia. Pousadaa simples, mas muito charmosa! Quarto bonito e café da manhã nota 10!
Fizemos o passeio a Gamboa e a Boipeba. O primeiro, passei agradável, avistamos golfinhos, banho de argila, mar calmo e água quentinha. Almoçamos na casa de um nativo ( Valdomiro- nº 22), comida deliciosa!!! No segundo passamos por um experiência ruim, pois o mar estava muito agitado e a travessia foi horrível. Não conseguimos avistar as piscinas naturais, mas o passeio velu pelo almoço delicioso: filé de lagosta! Na volta, pelo canal, travessia tranquila e muito bonita.

No terceiro e último dia, caminhamos da 1ª até a 4ª praia, levamos quase 2 horas nesse trajeto. Mas valeu a pena mais que tudo: a visão da 4ª praia,enorme, deserta, com aquele marzão verde... É, o paraíso realmente existe e fica em Morro de São Paulo! Recomendo o restaurante La Tabla, na Vila. Comida de restaurante chique a preço de prato feito!

E também o restaurante Tinharé, na vila, bem escondidinho, mas comida nota 10.
Com certeza voltarei, e espero que em breve!!!

Fui a Morro de São Paulo agora em setembro de 2011 e resolvi deixar minha dica para ajudar a galera que pretende ir:

Pousada : O casarão - amei essa pousada !, o café da manhã, a localização é excelente e as pessoas super educadas.

Comida : almoçei na tia Dadai - que muqueca !!!!!! o pirão não tem igual, para uma pessoa -+ R$ 32,00, dá pra duas pessoas.

Cerveja : R$ 6,00

A noite : vá na 2° praia, é muito legal.

Pizzaria: fica bem na praça, o nome é -+ mercedes, nota 1000, +- R$ 22,00 a média.

99% de pessoas na ilha é gringo!

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Antes de ir acompanhei as dicas por aqui e foram muito válidas, realmente um lugar lindo, passeio imperdível. Fomos eu, meu marido, irmão, cunhada e sobrinha. Adoramos o passeio, moro na Serra-ES e fomos de excursão (17 hs de viagem de bus, ainda bem q foi de leito total rsrs). E no dia q chegamos estava chovendo muito.
Em Valença pegamos o barco, e diferente do que todos relataram, ninguém no nosso barco vômitou ou passou mal, tinha muitas crianças inclusive. Foi bem tranquilo a travessia, durou cerca de 30 min.

Meu marido e meu irmão já sabendo dos táxis( R$ 10,00) falaram q não iriam pagar e levaram as bolsas nas costas, sofreram um pouquinho, por isso é ideal que se leve somente o necessário. Sofreram pq tem uns locais bem íngrimes, tirando isso é tranquilo (lembrando: tudo é areia de praia).
Ficamos na 2ª praia, no Brisa do Caitá Hotel (atendimento excelente), que tem uma ótima localização, bem no meio da praia, ali tudo é lindo!! A noite então é muito legal, me apaixonei. Tem várias barracas de caipifruta, os restaurantes dali colocam uma iluminação bem legal nas mesas, bem aconchegante.
Conhecemos as 4 praias, e fizemos um passeio de barco, não tivemos muito tempo pra conhecer tudo. A 1ª e 2ª praia são ótimas pra banho. A 3ª não, de lá saem os passeios. A 4ª praia foi a melhor, ela é toda de coral e quase não dá pra tomar banho pq é bem rasa. Como estava com minha sobrinha, ela adorou ver os peixinhos, pois é só jogar comida que eles aparecem (lá fica uma pessoa vendendo ração pra peixes e alugando snorkell). Mergulhamos ali e ficamos quase o dia todo. Conhecemos tb o banco de areia q meu marido e meu irmão ficaram reclamando q não queriam ir pq não tinha nada de mais, e qdo chegaram lá viram como era diferente e bacana.

Brincamos tb no paredão de argila (eles tb reclamaram) ficaram falando que era lama e tal, mas apesar de tudo gostaram...rsrsrs
Em relação a comida, achei caro. Fora isso não achei as coisas caras.
Ah o forte estava em reforma e não podemos entrar lá, fomos só na tirolesa, q tem uma vista linda. Pena que não conhecemos tudo, mas pelo pouco q vimos valeu muito a pena ter ido!!

Primeiramente que voce é atendido pela Joelma, ela é tudo de bom e dona da casa. Fica na primeira praia. Experimente qualquer moqueca da casa. Todas são estupidamente gostosas. O preço é muito bom e serve a dois muito bem.
É aconhegante e tem uma sacada bacana com mesas. A melhor parte do restaurante pra comer. Joelma além de atender graciosamente, termina por ficar seu amigo. Daí é só lucro. Ela te dá dicas sobre o local e se você for gente boa como ela, aí tomam cerveja juntos.

Acabo de voltar, o lugar é realmente muito bonito. Vale a pena pagar um pouco mais caro e ficar hospedado em um pé na areia, como o hotel Catavento, onde fiquei. Você fica de olho na maré enquanto está na piscina, toma um banho de mar, volta para piscina, dá uma volta de caiaque, deita na rede da sua varanda.
Pontos positivos: lugar muito bonito (tanto praia quanto hotel), jardins lindos, salas amplas e confortáveis de frente para o mar, móveis muito bonitos, café da manhã delicioso, piscina praticamente na praia, caiaque a disposição dos hóspedes, funcionários prestativos e discretíssimos.
Pontos negativos: não tem TV a cabo como anunciam no site, nem rádio relógio, nem secador de cabelo no apto, nem aquelas cadeiras bonitas que aparecem nas fotos. O cofre não funciona. A TV é pequena (14´). A mesa de sinuca é caidíssima, os tacos não têm pontas.

Suites espaçosas, higiene impecável, excelente localização, um café da manhã maravilhoso, Cida, Cristina e Jó, tratando a todos com todo o carinho. Morro de São Paulo já deixa saudade, como atendimento da Ilha da Saudade então... Não dá vontade nem de ir embora.

Olha, estive no Morro de São Paulo e fiquei hospedado na Pousada Passárgada, foi ótimo, principalmente pelo fato de a pousada ficar perto do Porto, os meios de locomoção no Morro são um tanto limitados, portanto fica aí a dica: se hospedem em pousadas de fácil acesso.

Eu falo isso porque comi em algums restaurantes das praias e na vila, vi que come bem também e é bem mais em conta. Isso é, quem quer economizar mais e sobrar pra ficar mais "tempo". Pois lá é um paraíso.

Morro de São Paulo realmente é um lugar especial e abençoado por Deus. Estivemos fazendo vários passeios, além disso, tudo o que precisamos para chegar, onde ficar e o que fazer, tivemos o apoio da Central de Reservas Rota Tropical. O pessoal fez nossa viagem maravilhosa. Vale a pena conferir os passeios: Morere, Garapuá e Gamboa.

Sofremos um constrangimento moral e físico sem precedentes ao desembarcar naquele caos de píer, onde absolutamente ninguém responde por nada, onde não existem responsáveis pelo aprisionamento que sofremos no píer, embaixo de um sol de 40 graus por mais de 40 minutos.

Ao chegar, encontramos um píer atulhado de pessoas que queriam ir embora, competindo espaço com nós outros, que desembarcávamos e tínhamos que avançar, mesmo sem ter onde pôr os pés. A escada de desembarque não tem corrimão, assim como vários trechos do píer também não, e pessoas que queriam embarcar, ocupavam o lado da parede da escada, de modo que tínhamos que nos equilibrar com malas, pé ante pé, na escadinha sem proteção que dava para o mar.

Ao sairmos ilesos desta primeira etapa, restava ainda muitos outros desafios, e como náufragos perdidos, avançamos corajosamente rumo a terra firme, em busca de uma ajuda, uma catraca que nos deixasse passar, uma mão, uma boia ou seja lá o que fosse.

A nossa frente íamos abrindo caminho entre malas e pessoas se equilibrando para não escorregarem para o mar, empurrões e xingamentos quando o guia fazia-nos avançar um passo, idosos passando mal e duas pessoas desmaiadas (na volta). Na hora, não tive presença de espírito para tirar fotos para você colocar em seu mural.

Quando perguntávamos para os agentes locais o que estava acontecendo, eles simplesmente riam e baixavam a cabeça. Mas fui persistente em minha pesquisa. Descobri com a Carmem, a dona da pousada Solar do Morro, muito educada e gentil por sinal (de verdade), que para ajudá-los a solucionar problemas como este (note que de vítima passei a ser uma colaboradora), deveria redigir um relato por escrito na Prefeitura da Ilha! Lá fui eu bater na porta dos Servidores Públicos. E escrevi o relato. Na ocasião fui informada que a empresa que administra o pear, a TWD, estava ausente (em greve) e que a prefeitura não podia pegar a administração para si. Fomos aprisionados porque o embarque e desembarque da ilha estavam fechados, inoperantes, e ninguém sabia ou lembrou de nos avisar isto em São Paulo, ou mesmo em Salvador, ou mesmo recomendar que chegássemos a nado, se é que fazíamos tanta questão assim do roteiro!