Por que ir
Nem só de praia é formada a paisagem da Bahia. No coração do estado está um dos mais belos cenários do país, salpicado de cachoeiras, grutas, cânions e vales. Cobiçado pelos amantes do trekking, o Parque Nacional da Chapada Diamantina tem atrações que extrapolam seus limites e se espalham por cidadezinhas que tiveram seu apogeu no final do século 19, quando a região era famosa somente pelas jazidas de diamantes.
Gruta da Pratinha: Emoção garantida durante a flutuação
Foto: João Ramos - Bahiatursa
Foto: João Ramos - Bahiatursa
Uma das principais cidades da Chapada é Lençóis, com suas ruas de paralelepípedos e casario colonial que abriga pousadas, restaurantes e agências que oferecem atividades pelo parque e arredores. São muitas as opções de passeios - feitos sempre caminhando.Cachoeira da Fumaça, a segunda maior do país, tem 340 metros de queda e de pura beleza
Imperdíveis são os que levam aos cartões-postais: Morro do Pai Inácio, com 1.200 metros de altitude, vista panorâmica e ponto de contemplação de um belíssimo pôr do sol; e cachoeira da Fumaça, a segunda maior do país, com 340 metros de queda.
Como as atrações ficam distantes umas das outras, vale a pena pernoitar em outras cidades e povoados, como Mucugê, Andaraí e Vale do Capão, que oferecem charmosas pousadinhas, mesa farta e típica e muita hospitalidade, além de guardarem e contarem histórias do Ciclo dos Diamantes.
As casas dos nativos também se tornam abrigos na Chapada - são nelas que os aventureiros que encaram os cinco dias de caminhada pelo Vale do Pati fazem pernoites, com direito a comida caseira, luz de lampião e muita prosa. A travessia tem 70 quilômetros e surpreende os trekkers do início ao fim. Por todo o percurso surgem recompensas naturais, como platôs, quedas d'água, rios, vales, poços, grutas... não é à toa que a travessia é considerada a mais bonita do Brasil.
Como as atrações ficam distantes umas das outras, vale a pena pernoitar em outras cidades e povoados, como Mucugê, Andaraí e Vale do Capão, que oferecem charmosas pousadinhas, mesa farta e típica e muita hospitalidade, além de guardarem e contarem histórias do Ciclo dos Diamantes.
As casas dos nativos também se tornam abrigos na Chapada - são nelas que os aventureiros que encaram os cinco dias de caminhada pelo Vale do Pati fazem pernoites, com direito a comida caseira, luz de lampião e muita prosa. A travessia tem 70 quilômetros e surpreende os trekkers do início ao fim. Por todo o percurso surgem recompensas naturais, como platôs, quedas d'água, rios, vales, poços, grutas... não é à toa que a travessia é considerada a mais bonita do Brasil.
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