Vencedor de algumas edições do Comida di Buteco, o Bar do Zezé funcionava como mercearia até a chegada das grandes redes de supermercado ao bairro. Depois que virou botequim, serve galinhada, dobradinha, tropeiro, rabada, feijoada... leia mais
Entre as delícias mais saboreadas está a lingüiça de porco aberta na chapa, com cobertura de queijo prato e cebola refogada. Também fazem sucesso os petiscos exóticos, à base de carne de javali e de rã. leia mais
O cardápio do bar combina comidas típicas do Nordeste e de Minas e mostra que a mistura é perfeita. Merecem destaques os petiscos Maria Bonita (carne-de-sol, lingüiça caipira, torresmo, minipastel de angu e queijo coalho) e a Supercostela, com 800 gramas de costela, mandioca cozida e manteiga de garrafa. leia mais
O ambiente rústico é frequentado pelos fãs dos peixes de água doce. Os destaques ficam por conta da traíra sem espinho e do lambari.
O bar fica a poucos metros das ruas Paraisópolis com Divinópolis, famosa esquina do bairro boêmio de Santa Tereza, onde os jovens músicos mineiros Márcio, Lô e Bituca se encontravam no final da década de 60 para tocar e compor. A ambientação da casa faz referência ao movimento, com imagens e objetos dos integrantes,... leia mais
Vencedor da edição de 2007 do festival Comida di Buteco (o petisco campeão foi o "Come Quieto", à base de lombo e legumes) o bar é famoso também pela qualidade do chope. leia mais
O Bar Brasil, que viu surgir o Clube da Esquina, um movimento musical que apresentou os artistas mineiros para todo o país nos anos 60 - entre eles, Milton Nascimento e Lô Borges, mudou de endereço. Mas os petiscos famsoso contonuam no cardápio, que ganhou variada carta de cervejas. leia mais
O fim de noite é agitado no bar do Bolão, quando a clientela chega em busca dos famosos espaguetes e PF's que salvam a madrugada.
A casa simples, inaugurada no final da década de 30, era freqüentada por políticos como Juscelino Kubitschek e Magalhães Pinto, que não abriam mão do clássico "Kaol" - um prato feito à base de arroz, ovo e lingüiça, acompanhando por uma cachacinha. A receita ainda faz parte do cardápio, mas foi incrementada com farofa,... leia mais
O bar faz jus ao nome por dois motivos: a localização (Mercado Central) e a qualidade dos petiscos. Entre os mais pedidos estão o "Tradição do Mercado", feito com fígado acebolado, jiló e pernil; e o "Porconobis de sabugosa", que leva costela de porco com milho cozido e ora-pro-nóbis. leia mais
Um dos mais concorridos botecos da capital, tem como destaque o jiló à milnesa com crosta de parmesão.
Fundado na década de 20, o bar tem público cativo que lota as mesas de segunda a segunda. A estrela da casa é chope, que acompanha muito bem as delícias alemãs, como salsichas e kassler. leia mais
A casa tem mais de 600 marcas de cachaça à venda, produzidas em quase todo o país. Uma boa pedida é a tábua, que vem com meia dose de seis rótulos diferentes. leia mais
O botequim não tem mesas nem cadeiras, apenas caixotes espalhados pela calçada que cumprem - e bem - a função. Para acompanhar a cerveja gelada a turma aposta no churrasquinho de alcatra ou nos caldos (feijão, mandioca e cará). leia mais
