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30 de Julho de 2019

Aberta a temporada para explorar o Norte do Brasil!

Praias de água doce e festa típica animam a vila de pescadores

Rios formam praias perfeitas para relaxar Rios formam praias perfeitas para relaxar (foto: Jean Barbosa - Paratur)
Quer lindos e excelentes motivos para conhecer Alter do Chão, no Pará, no segundo semestre? De agosto a dezembro, o cenário ganha praias emolduradas por inúmeras ilhas e extensas faixas de areias brancas. Tudo banhado pelas águas cristalinas, ora verdes ora azuis, do Rio Tapajós, que está no período da vazante. 

E mais: em setembro acontece a Festa do Sairé, originada no século 18, quando os jesuítas usavam música e dança para catequisar os índios durante as missões pela bacia do Rio Amazonas. 

A parte religiosa, ainda presente, é hoje incrementada com manifestações de carimbó, o ritmo musical amazônico, e muito folclore, principalmente relacionado aos botos cor-de-rosa e tucuxi, ícones da região. Esse ano, a festa acontece de 19 a 23.

Barco ou avião? 
A base para chegar à vila de pescadores de Alter do Chão é Santarém, que recebe voos de três capitais: Brasília, Belém e Manaus. Uma vez no aeroporto de Santarém, táxis seguem pela estrada asfaltada até Alter, em uma viagem de 38 km. 

Outra alternativa, que pode ser bastante interessante, é viajar de barco por dois dias (ou, no barco “rápido”, que faz a travessia em 24 horas). Não esqueça de levar uma rede para tirar uns cochilos!

Para relaxar
Depois da viagem pelo rio ou pelo céu, a pedida é curtir os belos cenários. Formadas na vazante do Rio Tapajós, as praias fazem a alegria dos turistas. Central e mais famosa, a Ilha do Amor tem acesso por canoa ou, na maré baixa, em uma caminhada – são 10 km de areia branquinha e muita agitação em seu início, com bares e quiosques que servem petiscos à base de peixes da região - destaque para o tucunaré! 

Na Ponta do Cururu, espetacular pôr do sol pode ser visto de dentro da água!Na Ponta do Cururu, espetacular pôr do sol pode ser visto de dentro da água! (foto: Benigna Soares)

Outra belezura é a Ponta do Cururu, uma ponta de areia onde os botos bailam sobre as águas, que descortina um lindo pôr do sol. O acesso é por barco ou caminhada a partir da Ilha do Amor.
 
Também formado apenas nos períodos de seca, o Lago Verde fica bem próximo à Ilha do Amor, separado do Rio Tapajós por um grande banco de areia. Por lá, a pedida é mergulhar nos igarapés.

Depois de curtir a natureza, que tal buscar um presente para levar para casa? Lojas de artesanato se espalham pela vila e vale a penha conhecer a Araribá, que reúne um rico acervo de peças indígenas, com obras de cerca de 80 etnias. Programa para índio nenhum botar defeito! 

Riqueza de detalhes caracteriza cerâmica marajoara Riqueza de detalhes caracteriza cerâmica marajoara (foto: Christian Knepper (Embratur))

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