O cartão-postal da região é a “praia” de águas doces e azuladas, contornada por areias branquinhas e barracas de sapê. O visual pode ser conferido na Ilha do Amor, point preferido dos turistas. Para quem quer mais sossego, as dicas são as pontas do Cururu e do Muretá. Não deixe de fazer um passeio de canoa pelos igarapés da Floresta Encantada do Caranazal. Para finalizar, um alaranjado pôr do sol às margens (ou dentro!) do rio Tapajós!
Preferida dos turistas e responsável pela fama de Alter do Chão, a ilha é um banco de areia do Rio Tapajós, localizada bem em frente ao centrinho. A faixa de areia branquinha abriga inúmeros quiosques que servem petiscos e peixes da região - destaque para o tucunaré na brasa - e cerveja gelada. Para... leia mais
Coberta por bauxitas que formam grutas submersas, a praia tem areia branca e fina, que contrasta com as formações. Localiza-se em uma vila de mesmo nome, onde é possível encontrar pousadas e restaurantes que servem pratos à base de peixes nativos da região - o mais pedido é o famoso charutinho. Durante o mês... leia mais
Para quem quer um pouco mais de sossego, a pedida é navegar um pouco mais, em uma lancha rápida, até a Ponta do Cururu ou a Ponta do Muretá . Nelas reina a tranquilidade, sem quiosques ou vendedores, mas com uma posição privilegiada para apreciar o pôr do sol no Tapajós. A ponta do... leia mais
O leito do Tapajós é paisagem perfeita para belas fotos ao entardecer. E também cenário de inspiração: um microfone instalado pela prefeitura fica aberto durante o pôr do sol para apresentações de artistas locais e até internacionais. O “palco improvisado” tem lugar para todos os estilos musicais, sendo o carimbó, o ritmo da região,... leia mais
Partindo da Ilha do Amor, aventureiros podem encarar uma trilha de uma hora até o topo da Serra da Piraoca, o ponto mais alto de Alter, com 110 metros de altura. Dali é possível ter uma bela vista do “Caribe da Amazônia”. leia mais
O passeio consiste em navegar lentamente por um verdadeiro labirinto aquático formado quando as águas dos igarapés sobem e transbordam. Em uma canoa que comporta até quatro pessoas, o guia rema por uma hora, percorrendo ‘becos’ e ‘vielas’. A água cristalina gera um visual incrível, com raízes e copas de árvores se misturando. leia mais
Cercado por praias de areias brancas e frequentado por embarcações de todos os tipos, o Lago Verde tem formato de V. O vértice é o ponto de encontro entre o lago o Rio Tapajós. A união se dá em época de cheia. Na estiagem, o nível da água fica mais baixo e o lago... leia mais
À noite, a pracinha é o ponto de encontro de turistas e nativos. Cercada por lojinhas de artesanato, bares e restaurantes, abriga ainda um palco que recebe apresentações musicais e circenses. leia mais
