Estive em Porto de Galinhas, nesta férias, 2015.

Fiquei hospedado no hotel Armação, cerca de 2 km do vilarejo, onde se pode ir a pé, inclusive pela orla, devendo-se prestar atenção nos horários em que a maré sobe. Se preferir, o taxi custa R$15,00 e os motorista são muito educados, mas leve dinheiro trocado.

O local é bonito, mas não tem atenção do poder público. Como em qualquer lugar no Brasil, os motoristas não param para o pedestre, mesmo em grupo e nas faixas elevadas. A alimentação é muito cara, comparando-se com o serviço prestado. As instalações dos restaurantes não são boas e encontrei um odor de esgoto por todo o vilarejo.

No hotel, a comida é de qualidade e paga-se o mesmo preço ou menos do que na vila, que recomendo ir, apenas para conhecer, sacar dinheiro ou comprar lembranças, já que a estrutura do hotel é muito boa. À noite o serviço do restaurante perde um pouco na qualidade, mas a comida mantém o padrão.


Na vila existem uma série de pousadas. Mas caso opte por ficar no mesmo hotel, evite o bloco I, porque é mal localizado no complexo. Não havendo jeito, recuse os apartamentos de 179 a 188, menos agradáveis, pois dão para um muro, próximo à estação de bombeamento de água do hotel.


Fiz três passeios:
Um com o transfer, que incluía passeio de catamarã, bugre com almoço no bar do Arthur. É agradável, mas o custo em razão do benefício, é muito alto. Pode ser dispensado.
Outro, com um carro locado, para Olinda. Se você conhece Ouro Preto, verá que Olinda não tem nada de extraordinário. Fui assistido por um guia autônomo, o que tornou mais fácil o passeio. Mas seria mais seguro se o município gerenciasse este tipo de serviço. Na volta almocei em recife, Churrascaria Sal e Brasa, atendimento maravilhoso. Vale a pena!



O último, com o taxista Wellington, do ponto em frente ao hotel, à praia dos Carneiros, foi o melhor.

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