Antes da colonização, a região de Dourados era habitada pelas tribos Terena e Kaiwa. A modernidade chegou, porém, a presença dos descendentes é marcante até hoje, constituindo uma das maiores populações indígenas do Brasil. Mais de onze mil índios vivem em uma reserva de 3.600 hectares, na estrada para Itaporã.

Museu Histórico e Cultural reúne fotos, roupas, equipamentos e documentos

Responsáveis por tecer a história da cidade, os colonizadores são reverenciados através do Monumento ao Colono e do Museu Histórico e Cultural, que reúne fotos, roupas, equipamentos e documentos. Outras heranças dos imigrantes são a Catedral Imaculada Conceição, com imagem da santa trazida da França; e a Usina Velha - apesar de estar em ruínas, ainda preserva a chaminé, a fornalha e a caldeira, o que vale a visita.

O verde toma conta de Dourados e faz dos parques e praças os pontos de encontro preferidos dos moradores da cidade. No Parque Antenor Martins, os destaques são as centenas de árvores nativas que abrigam uma expressiva população de aves. O espaço oferece ainda lagoa, pedalinhos, pista de caminhada e quiosques - os mesmos atrativos estão à disposição também nos parques Arnulpho Fioravante e dos Ipês.

No quesito compras, o artesanato é a melhor opção. Espalhadas ao longo da BR-163, as barracas oferecem trabalhos em madeira confeccionados na Vila São Pedro - são peças de decoração, utilitários domésticos e até móveis. A cultura também se faz presente nas muitas festas e eventos que movimentam a cidade o ano todo. Os imigrantes japoneses, que se dedicaram ao cultivo de café, organizam a Japão Fest, em novembro. Já a proximidade com o Paraguai (120km) incentiva a Fiesta Paraguaya, que acontece no mês de maio.  

Mais informações sobre Dourados

DDD 67

Distâncias
Campo Grande: 252 km - acesso pela BR-163

http://www.dourados.ms.gov.br