Por que ir
O crescimento do turismo de negócios não tirou de Vitória o charme de suas praias ou de suas tradições históricas e gastronômicas. Pelo contrário - incentivou a melhoria da infraestrutura de serviços, como novos hotéis e restaurantes, além de incrementar as opções de lazer.
O epicentro do agito continua sendo a badalada praia do Canto, repleta de bares e restaurantes na área conhecida como Triângulo das Bermudas. O burburinho também acontece de dia por conta do calçadão, da feira de artesanato aos domingos, dos quiosques da Curva da Jurema e das águas calmas procuradas pelos adeptos dos esportes náuticos.
Por falar em atividades na água, o trecho de litoral que vai de Vitória a Guarapari é um dos melhores do mundo para a pesca esportiva do marlim-branco e do marlim-azul. Entre os meses de outubro e fevereiro, campeonatos internacionais reúnem atletas de diversos países e agitam a região.
No quesito cultura, todos os caminhos levam à Cidade Alta. Fundada em 1551, Vitória ainda preserva alguns patrimônios da época. O tour - melhor feito a pé - apresenta o Palácio Anchieta, a igreja de São Gonçalo, a Catedral Metropolitana e a capela de Santa Luzia. E ainda tem o Convento de São Francisco, as igrejas de Nossa Senhora do Carmo e do Rosário e o Teatro Carlos Gomes, inspirado no famoso Scala, de Milão.
Em Vitória, tudo acaba em compras e boa mesa. Reza a lenda capixaba que: panela de barro, para dar boa moqueca, precisa ter sido feita pelas chamadas Paneleiras de Goiabeiras. Produzidas pelas mulheres do bairro em um imenso galpão, as peças são feitas de maneira artesanal. A técnica é herança indígena e passada de geração para geração. O processo começa com a argila retirada do Vale do Mulembá, um mangue próximo. Depois de tratada e pisada, é modelada e fica dias secando à sombra.
De Goiabeiras, as panelas seguem para as casas dos turistas e para os restaurantes da cidade, que servem pratos tradicionais e deliciosos como a moqueca e a torta capixabas, ambas à base de fresquíssimos siris, peixes e camarões.
Curtir as praias: Quiosques funcionam a semana toda
Foto: Katia Ludolf - Setur - ES
Foto: Katia Ludolf - Setur - ES
A extensa praia de Camburi, por exemplo, ganhou calçadão com jardins, quiosques e ciclovia. O movimento é garantido, também, por conta de uma escola de vela e de um píer de onde partem passeios de escuna. Já o Hortomercado foi incrementado com um centro de empórios e bares. Ali perto fica a saída para a Ilha do Boi, com as praias mais sossegadas da capital.O epicentro do agito continua sendo a badalada praia do Canto, repleta de bares e restaurantes
O epicentro do agito continua sendo a badalada praia do Canto, repleta de bares e restaurantes na área conhecida como Triângulo das Bermudas. O burburinho também acontece de dia por conta do calçadão, da feira de artesanato aos domingos, dos quiosques da Curva da Jurema e das águas calmas procuradas pelos adeptos dos esportes náuticos.
Por falar em atividades na água, o trecho de litoral que vai de Vitória a Guarapari é um dos melhores do mundo para a pesca esportiva do marlim-branco e do marlim-azul. Entre os meses de outubro e fevereiro, campeonatos internacionais reúnem atletas de diversos países e agitam a região.
No quesito cultura, todos os caminhos levam à Cidade Alta. Fundada em 1551, Vitória ainda preserva alguns patrimônios da época. O tour - melhor feito a pé - apresenta o Palácio Anchieta, a igreja de São Gonçalo, a Catedral Metropolitana e a capela de Santa Luzia. E ainda tem o Convento de São Francisco, as igrejas de Nossa Senhora do Carmo e do Rosário e o Teatro Carlos Gomes, inspirado no famoso Scala, de Milão.
Em Vitória, tudo acaba em compras e boa mesa. Reza a lenda capixaba que: panela de barro, para dar boa moqueca, precisa ter sido feita pelas chamadas Paneleiras de Goiabeiras. Produzidas pelas mulheres do bairro em um imenso galpão, as peças são feitas de maneira artesanal. A técnica é herança indígena e passada de geração para geração. O processo começa com a argila retirada do Vale do Mulembá, um mangue próximo. Depois de tratada e pisada, é modelada e fica dias secando à sombra.
De Goiabeiras, as panelas seguem para as casas dos turistas e para os restaurantes da cidade, que servem pratos tradicionais e deliciosos como a moqueca e a torta capixabas, ambas à base de fresquíssimos siris, peixes e camarões.
E para os fão do mototurismo, uma ótima notícia: o estado foi o primeiro do Brasil a ganhar um roteiro de mototurismo de padrão internacional. A Rota dos Vales Capixabas tem 1.200 quilômetros passando por praias, montanhas, lagoas e cachoeiras, cortando cidades como Vitória, Vila Velha, Guarapari, Anchieta, Venda Nova do Imigrante e Domingos Martins.