Boas caminhadas - de 40 minutos a uma hora e meia - levam a praias semidesertas como a do Satu, com lagoas de água doce; e Barra Velha, onde fica a aldeia dos índios Pataxós. Já a extensa praia que dá nome à vila tem movimento garantido em função dos bares e dos recifes, que atraem mergulhadores.
São dois quilômetros de areias fofas. As águas cristalinas são protegidas por recifes e perfeitas para a prática de esportes à vela e mergulho. Tem bares que funcionam dia e noite. No canto esquerdo (chamado de praia da Barra), encontra o Rio Caraiva, formando uma bela paisagem com direito a mergulhos entremeados nas águas doce... leia mais
Emoldurada por coqueirais, falésias vermelhas e lagoas de água doce, é semideserta e acessível depois de cerca de 40 minutos de caminhada (antes, é preciso atravessar o rio Caraíva, a nado ou de canoa). Paz absoluta e um oásis - a barraca do Satu, que existe ali há mais de 30 anos e sempre tem... leia mais
A enseada reúne ondas fracas e recifes que formam piscinas naturais, além de falésias e muitos coqueiros. Fica a 50 minutos da praia de Caraíva, depois da praia do Satu.
A caminhada de uma hora e meia (também há a opção de bugue) leva à enseada de ondas fracas e recifes, praticamente deserta e emoldurada por barcos de pescadores. Por ali fica a aldeia Barra Velha, dos índios pataxós, com venda de artesanato. leia mais