Santa Cruz Cabralia - O que fazer e o que evitar
Porto Seguro
Esteve lá
a dois
em Outubro/2019
e achou Bom
por seu um lugar histórico, as casas são muito antigas e tombadas pelo município, ficando sem nenhuma conservação. ruas estreitas e mal sinalizadas. muita movimentação das balsas, no vai e vem ao outro lado do rio. não há muito o que fazer nesse local. em 2 dias você visita tudo.
o maior empregador do município certamente é o bahia cabrália hotel, com muitos funcionários, quartos muito bons, preço razoável, amplas áreas de laser, piscina e tudo mais.
quanto ao mar, é cristalino, praia de tombo que só possibilita banho na maré baixa. fui na praia de coroa vermelha. o lugar é lindo, na maré baixa tem várias piscinas.
não recomento ir na barraca tropicalia, que fica atrás das lojinhas dos índios pataxós. se você tiver o azar de sentar em uma das cadeiras de plástico disponíveis na frente e resolver sair sem consumir algo, o funcionário poderá lhe agredir, de tão furioso que fica. fica lhe xingando e vai atrás lhe ofendendo para puxar briga. caso de polícia.
nessa praia você é importunado a cada 30 segundos pelos milhares de vendedores ambulantes, que lhe oferecem todo tipo de bugigangas. (tem mais vendedores do que turistas) parecem moscas varejeiras em roda da carniça. uma lástima numa praia tão legal. acredito que as autoridades fazem vistas grossas à tudo que rola nessa praia. sobrevivem exclusivamente do turista e os tratam como bixos. e parece que isso é rotina nas demais barracas. lhe pegam pelo braço no estacionamento prometendo de tudo, que pode usar como quiser as barracas, pode pagar com cartão, e por ai vai. tudo mentira!.
resumindo: tanto nas escunas quanto nas barracas de praias, o único objetivo é fazer você gastar o máximo sem nenhuma atenção ao seu bem estar.
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Canoa Quebrada - A comida mais cara do Ceará
Canoa Quebrada e Aracati
Esteve lá
a dois
em Novembro/2010
e achou Bom
Estive faz pouco tempo na Canoa Quebrada. De fato a viagem é cansativa mas o visual é incrível. Andar de jangada e bugge mais ainda. Tomar banho no mar impossível, pois o mar é agitado e as ondas quebram com fúria, além do que não se sabe onde vão parar os dejetos dos inúmeros banheiros das barracas(não tem como o cocô subir as dunas - logo, certamente são despejados na praia). O problema é comer algo nas barracas.
A higiene sabe-se lá como é, pois no nordeste essa palavra é desconhecida. O preço uma exorbitância. Já a quantidade pífia. Quase esqueci- os passeios da CVC são direcionados e os guias só param onde recebem comissão. Logo, o turista não escolhe onde parar e sim o guia que tem interesse direto no seu bolso.
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