Minhas Dicas (4)
Me recomendaram o hotel e marquei minhas férias para ficar nele. Fica atrás do Farol, no final da Orla do Atalaia. A rua não é asfaltada e a entrada do hotel não é nada, nada convidativa. Mas até aí tudo bem. Já fui sabendo que era mais distante da orla mesmo.
O ar condicionado não estava funcionando direito, demorou horas para diminuir um grau apenas. A recomendação da recepção foi deixar ligado. A internet wi-fi também não funcionou direito. Ok, saímos.
Voltamos e pra nossa surpresa cadê a água quente? Fui na recepção e a moça me disse que haviam tido um problema de manhã e que naquele dia (domingo) não iria mesmo ter água quente no hotel e que não garantia de ter no dia seguinte também. Não deu solução, pois não havia mesmo.
Não posso mais falar do resto (piscina, café da manhã e afins...) pois procurei outro hotel para nos hospedar. Ao pedir pra fechar, ainda queriam nos cobrar uma diária (fizemos check in às 14h e isso era 18h): não pagamos. O gerente (pelo telefone), jurava que tinha água quente, sim! Pena do funcionário que ficou o ouvindo, porque entramos no táxi e fomos para o Radisson.
Estou em Aracaju e, em plena segunda-feira, passamos por ele e entramos com medo (estava vazio, vazio). Mas... nos surpreendemos. Atendimento excelente, música ambiente ao vivo, organização, local bonito, a comida veio rápido e estava divina. O Camarão ao Curry é bom demais. Gostamos tanto que hoje, nossa última noite aqui, será lá que iremos jantar para encerrar muito bem as nossas férias.
Pegamos um dia de chuva aqui e, procurando o que fazer, achei aqui no férias brasil esse museu. Confesso que não gosto muito de museus históricos, mas me animei por ser um museu sobre a cultura popular e cotidiana de um povo. e lá fomos!
É um passeio muito bom, se você estiver com ou sem crianças. a interatividade é estimulante ao aprendizado, aguça nossa curiosidade!
pontos muito fortes: os guias-educadores, a organização ímpar e.... é gratuito!!!!
Depois de procurar várias dicas pela internet, decidimos por fazer esse passeio pela Nozes Tur (R$130,00 por pessoa). Nos pegaram direitinho no horário combinado no hotel e o transporte também foi o combinado: um ônibus de viagem bem confortável.
A viagem é longa, por isso, não aconselho ir de van não. São um pouco mais de três horas para chegar a Canindé, cidade do alto sertão sergipano onde fica a Hidrelétrica do Xingó. Em compensação, entre uma soneca e outra, vamos avistando toda a diversidade geográfica do nordeste: do litoral, se passa pela mata atlântica e se chega à caatinga. As paisagens valem por si só.
O passeio para os cânions se faz de catamarã, confortável. E também se aproveita além da música , a paisagem deslumbrante. Os cânions são uma beleza a parte. O Rio São Francisco e suas águas azuis convidam para um banho frio e revigorante.
Chegando no local, se quiser pega-se uma canoinha para mais um pequeno passeio onde o catamarã não chega. Vale a pena, apenas R$5,00 por pessoa.
O único senão é o tal do restaurante Karrancas, o único para se almoçar. R$ 30,00 por pessoa para o buffet. A comida não é grandes coisas e não tem sobremesa nem bebida inclusas, mas... é o que temos. Se quiser levar um lanche na bolsa, vale a pena.
Passeio recomendadíssimos.