Visitei Maceió em janeiro de 2008 e ainda tenho bem vivas as lembranças de lá. Comprei um pacote e resolvi fazer os passeios programados pela companhia de turismo. Na segunda-feira, conheci a Praia do Gunga. LOugar paradisíacom e sem muita infra-estrutura, mas o visual vale a pena. Terça-feira conheci a Praia do Francês, que apesar de tão comentada não me agradou tanto. Muitos ambulantes, pedintes, areias lotadas de gente, sujeira na praia e barulho insuportável de catracas de vendedores. Quarta-feira, Ilha da Crôa. Que lugar lindo! Conheci a Praia do Carro Quebrado e o mangue. Voltaria com certeza. Quinta-feira, Foz do São Francisco. Um dos mais belos lugares que já conheci. Valeu todo o cansaço da viagem de 2 horas de Maceió até lá. Recomendo e voltaria mais vezes. Sexta-feira, Maragogi. As galés são um sonho, só perdi o mergulho porque tenho pânico. Sábado fui a Paripueira, e adorei o visual quase intocado das praias. É lá que se pode ver o peixe-boi de pertinho e até tocar nele. Imperdível.

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Gostei de Paripueira. Não fiz o passeio que estava programado às piscinas naturais, porque já o fizera em Maragogi (e foi ótimo). O local onde a minha turma ficou é amplo, comida razoavelmente boa para quem gosta de frutos do mar (eu não curto muito). Foi lá que tive a oportunidade de tocar num peixe-boi no seu habitat e fiz lindas fotos da praia. Bastante espaço na praia para caminhar, pouquíssimos ambulantes e sem repentistas.

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Esperava mais da Praia do Francês. Pouco espaço na areia, muitos ambulantes, pedintes, repentistas e comida cara. Passei de barco e tive uma aula de biologia marinha, além de ver algumas mini-piscinas naturais nos recifes de corais. Não valeu muito o investimento de R$30,00 do passeio, mas faz parte. Não quis entrar na água, porque um amigo deu de cara com um absorvente boiando na água. Para quem gosta de agito, é o ideal. Eu prefiro o sossego.

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A Praia do Gunga é um belo espetáculo da natureza, mas como trata-se de uma ilha de propriedade particular, pouco se investiu por ali em matéria de infra-estrutura. Pode-se aproveitar a lagoa ou o mar para o banho e as refeições são servidas na praia mesmo. Pena que a comida não é muito barata e as moscas parecem fazer parte do cardápio. Ou a gente come, ou a gente espanta as moscas. Resolvi passear de bugre, custou R$25,00, mas não aconselho. Eu esperava mais. É apenas uma volta pela praia sem grandes emoções. Valeu pelas falésias e o visual de lá, onde não se consegue nada para comer e nem beber. As duchas de água doce são mitológicas, ou seja, existem poucas e não têm água.

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Com tanta beleza natural naquele Estado, é até um pecado eu fazer alguma crítica, mas fiquei chocado com a sujeira na orla da Praia de Pajuçara. Nas proximidades onde ficam as jangadas eu pude ver desde caixas de creme dental até potes de margarina jogados na areia. Ou é o povo de lá ou são os turistas que sujam, mas eu fiquei com vergonha dos turistas estrangeiros que por ali passavam. Afora isso, a cor e a temperatura da água são ótimas (só que não tive muita coragem de ficar na água).

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